As aulas presenciais com os Professores que são de São Paulo, retornam amanhã dia 7 de outubro. Há uma grande insegurança, que diz respeito ao Coronavírus e também em relação à qualidade que é das aulas, que são oferecidas no modelo que é o híbrido e que são consideradas como preocupantes, num momento que é de retomada para essas aulas que são presenciais.
Isso está sendo motivo de uma geração, que é de muita apreensão entre os profissionais que são do setor de ensino. Uma professora que prefere não se identificar e que deu uma entrevista para o site R7, contou que não consegue dormir a uma semana. ´´Estamos com muito receio, às atividades serão retomadas e não nos sentimos seguros para acolher as crianças nesse momento“.
O que é entendido pelo Sinpro
O Sinpro é o Sindicato dos Professores de São Paulo, que segundo Luiz Antonio Barbagli, que é o seu presidente, destaca que a associação é contra um retorno que é presencial e que não visa à saúde dos profissionais que são da Educação. Segundo as suas palavras; ´´A pandemia ainda não está controlada e juntar alunos e professores por muito tempo, em um mesmo ambiente pode aumentar a transmissão`´.
Outro assunto que foi destacado pelo Sinpro é que a diferença de posicionamento das escolas que são as particulares. Ele disse: ´´Cada um entende como deve voltar, tem escola que não tinha atividade extracurriculares e agora ´inventou´, outras só farão acolhimento e ainda tem aquelas que não vão retornar, acreditamos que o ideal seria voltar em 2021´´.
Por outro lado, a Prefeitura do Estado de São Paulo, já informou que o retorno que são das atividades neste momento é tido como optativo, cabendo aos pais mandar ou não as crianças. A Prefeitura também reforça que, as regras que são para um distanciamento, o uso de álcool gel e de máscaras, por todos devem ser observados pelas instituições que são de ensino, entre outras regras que devem ser seguidas.