Um vídeo de um homem sendo agredido por um policial militar está causando revolta nas redes sociais. A própria vítima foi quem divulgou o vídeo no Facebook, que foi gravado por sua filha de 15 anos. O fato aconteceu em uma agência da Caixa Econômica Federal em Salvador, Bahia.
Na publicação em seu perfil na rede social, Crispim Terral, de 34 anos, afirma ter sido agredido e sofrido preconceito racial por parte da PM. A gravação mostra o momento me que o policial pega Crispim pelo pescoço, jogando-o no chão em seguida.
Confira abaixo o relato da vítima.
“Meu nome é Crispim Terral de Souza, e gostaria que você que é trabalhador e pagar seus impostos e que espera um mínimo de respeito quando vai tentar usar de seu direito para resolver problemas, mas se sente lesado ou prejudicado ou até mesmo humilhado por aqueles que deveriam lhe conceder no mínimo um bom atendimento; eu gostaria que você prestasse atenção nesse vídeo.”
Crispim também escreveu um relato em sua página, explicando o ocorrido.
“Olá meus nobres irmãos e amigos para quem não me conhece meu nome é Crispim Terral tenho 34 anos sou casado pai de 5 filhos, por ser um homem possuído pelo amor, mantenho o respeito e humildade e verdade com uma tranquilidade que incomoda a muitos.
Com muita tristeza eu venho por meio deste relato expressar a minha indignação e revolta contra o preconceito racial.
Almir dirigir a Caixa Econômica Federal do relógio de São Pedro na terça-feira no dia 19 do 2 de 2019 para buscar meu direito como cidadão e cliente fui solicitar um suposto comprovante de pagamento de dois cheques pagos pela Caixa Econômica sendo que os dois cheques estão devolvidos por motivos 11,12 (motivo 11: sem fundo, motivo 12: sem fundo pela segunda vez)
Sendo que os mesmos estão em minhas mãos fui também requerer a devolução de R$ 2056,00 (dois mil e cinquenta e seis reais) retirados de minha conta a dois meses e 21 dias indevidamente.
Pela oitava vez, desta vez na companhia de minha filha menor fui surpreendido Mais Uma Vez pelo Sr. Mauro gerente responsável pela minha conta naquele momento que me atendeu de forma indiferente enquanto me deixou esperando na sua mesa por quatro horas e quarenta e sete minutos e foi atender outras pessoas em outra mesa, Indignado com a situação me dirigir a mesa do gerente general o Sr. João Paulo que da mesma forma e ainda mais ríspida me atendeu com mais indiferença, Quando Pensei que não poderia piorar foi surpreendido pelo senhor João Paulo com a seguinte fala “se o senhor não se retirar da minha mesa vou chamar uma guarnição” e assim o fez chamou a guarnição, dois policiais me pediram no primeiro momento de forma educada para que pudéssemos nos dirigir juntamente com gerente até a delegacia para prestar esclarecimentos, até aí tudo bem O problema foi que ao descer ao térreo da agência o gerente o senhor João Paulo falou que só iria à Delegacia se os policiais me algemassem, e que ele “não faz acordos com esse tipo de gente” eu tenho um vídeo desse momento terrível e absurdo, está disponível para vocês verem em pleno século 21 fui tratado de forma ríspida e claramente fui vítima de preconceito racial.”
“Pela oitava vez, desta vez na companhia de minha filha menor fui surpreendido Mais Uma Vez pelo Sr. Mauro gerente responsável pela minha conta naquele momento que me atendeu de forma indiferente enquanto me deixou esperando na sua mesa por quatro horas e quarenta e sete minutos e foi atender outras pessoas em outra mesa, Indignado com a situação me dirigir a mesa do gerente general o Sr. João Paulo que da mesma forma e ainda mais ríspida me atendeu com mais indiferença, Quando Pensei que não poderia piorar foi surpreendido pelo senhor João Paulo com a seguinte fala “se o senhor não se retirar da minha mesa vou chamar uma guarnição” e assim o fez chamou a guarnição, dois policiais me pediram no primeiro momento de forma educada para que pudéssemos nos dirigir juntamente com gerente até a delegacia para prestar esclarecimentos, até aí tudo bem. O problema foi que ao descer ao térreo da agência o gerente o senhor João Paulo falou que só iria à Delegacia se os policiais me algemassem, e que ele “não faz acordos com esse tipo de gente” eu tenho um vídeo desse momento terrível e absurdo, está disponível para vocês verem em pleno século 21 fui tratado de forma ríspida e claramente fui vítima de preconceito racial”.