O choro não foi das crianças e sim das mães dos alunos, das professoras e até do zelador das escolas. O primeiro dia de abertura das escolas em São Paulo foi também de muita emoção. Entre os adolescentes, o contato físico teve de ser segurado e conseguiram até o final da manhã, não resistindo na hora da saída, se abraçando, para o desespero dos inspetores.
As escolas em São Paulo ficaram fechadas por quase 7 meses e devido à pandemia do novo Coronavírus, que voltaram seguindo a todos os protocolos de segurança, que são recomendados, que exigirá distância entre os alunos. Os abraços devem ser interrompidos, quando os adolescentes se encontram antes do começo das aulas e apenas 15 alunos em sala de aula são permitidos.
Os protocolos de segurança
Na entrada, a temperatura é medida, com pedidos para que sejam higienizadas as suas mãos com álcool em gel, armazenado em totens e com certa distância, sem esquecer-se do uso obrigatório das máscaras, mas tendo a disposição de quem chegasse sem uma máscara, uma na reserva, para ser utilizada e sem faltar sabão líquido nos banheiros.
Mais detalhes sobre essa reabertura das escolas
A reabertura das escolas em São Paulo foi de particulares e de públicas, para atividades extracurriculares e com uma limitação que é de 20% do seu público estudantil. É considerado como primeiro passo para uma retomada que é gradual e que deverá ser efetivada apenas em 2021, já que agora o que está ocorrendo é uma espécie de primeiro teste.
O cuidado com todas as medidas de prevenção e de distanciamento físico tiveram de ser reforçado, tendo uma preocupação com o estado emocional de crianças e de adolescentes e com a sua saúde. Na maior parte do tempo, houve um trabalho de acolhimento e de reconhecimento na escola.