Um rapaz de 19 anos foi preso na cidade do Rio de Janeiro, na noite de sexta-feira (16). Segundo se apurou, ele é suspeito de ter participado do crime que vitimou o Padre Adriano da Silva Barros.
A Polícia Civil de Minas Gerais foi enviada para o Rio porque conseguiu identificar que o carro do Padre estava no Estado. A Polícia conseguiu encontrar o rapaz e o identificou como sendo irmão do outro preso como suspeito pelo crime, um homem de 22 anos.
O homem confessou o homicídio e disse que o padre lhe devia dinheiro, por isso, resolveram se encontrar para resolver a situação na terça-feira (13). Como não houve acordo, decidiu matar o padre, a facadas.
A investigação
A investigação começou quando a Polícia foi chamada em razão de um incêndio. A Polícia esteve no local e encontrou o corpo do padre, dando inicio às investigações.
Posteriormente, após a prisão do homem, ele informou que, após a matar o padre, retornou no dia seguinte, para incendiá-lo e tentar prejudicar as investigações.
A Polícia trabalha com a possibilidade de que os dois homens tenham cometido latrocínio. Ou seja, que mataram o padre enquanto roubavam seus bens. O veículo do religioso seria utilizado para os homens pagarem dívidas com traficantes.
Polícia continua investigando
Diante da ação rápida, a Polícia conseguiu interceptar o jovem de 19 anos antes que ele fizesse a entrega do veículo. Os investigadores oriundos de Minas Gerais, assim como o delegado do caso, Glaydson de Souza Ferreira, continuam no Rio de Janeiro.
A esperança é encontrar mais informações sobre o caso e esclarecê-lo de uma vez por todas. Agora que o outro suspeito foi preso, a ideia é conseguir traçar uma linha de acontecimentos mais real, com tudo que efetivamente aconteceu.
Investigados permanecerão presos
Os investigados agora permanecerão à disposição da Justiça. Diante da rápida prisão, a tendência é que permaneçam presos durante todo o processo.
O Ministério Público aguarda o término das investigações e o relatório do Inquérito Policial para poder avaliar a possibilidade de denunciar os investigados.