Alguns estudos com pesquisadores e que foram publicados na Science mostram que, essa proteção pode permanecer até 6 meses no corpo humano e logo após os primeiros sintomas em algumas pessoas. As imunoglobinas G (IgG) são os anticorpos que são de maior duração. É o que mostram muitos estudos feitos recentemente.
Os anticorpos que são gerados contra o novo Coronavírus e por pessoas que são infectadas, continuam presentes no sangue e na saliva dessas pessoas, por pelo menos três meses, logo após a manifestação que é dos primeiros sintomas, que são relativas dessa doença. Dois estudos foram publicados na quinta-feira (dia 8) e pela famosa revista Science.
As respostas que são buscadas por essas pesquisas
As pesquisas buscam por respostas, para uma das perguntas que é uma das mais comuns sobre a COVID-19 e já se somam a outras que já existem, sobre uma imunidade ao vírus em pessoas que já foram curadas. Algumas dessas pesquisas apontam para os anticorpos poderem continuar a proteger os organismos e por até seis meses de duração.
Os estudos que foram publicados ontem, concluíram que, as imunoglobinas G (IgG) são os anticorpos que possuem a maior duração e que podem ser detectados no sangue e na saliva dos pacientes, por pelo menos três meses, fazendo com que os índices sejam promissores, que são para uma detecção e avaliação, que é das respostas imunológicas á COVID-19.
O fato é que os níveis que são desses anticorpos sejam parecidos no sangue e na saliva, sugerindo também que, essa última poderia passar a ser usada como uma alternativa que é para a realização de testes de IgG. É um primeiro estudo que irá comprovar que os anticorpos possam ser encontrados na saliva em níveis diretamente ligados aos encontrados no sangue.