O INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu um alerta vermelho sobre uma onda de calor, que irá persistir em algumas regiões que são do Brasil, como nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Tocantins. É um sinal que é de atenção para a nossa saúde e que poderá durar até a próxima sexta-feira. O risco potencial é o de se ter uma morte por hipertermia.
O alerta criado
Na terça-feira (dia 6), foi criado o alerta de perigo para uma baixa umidade relativa do ar, que pode variar entre 20% e 12%, com risco de incêndios florestais em áreas afetadas e a nossa saúde, que podem ser um ressecamento de pele, desconforto na área dos olhos, boca e nariz.
O alerta foi emitido, para os seguintes estados do Brasil: Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, São Paulo e Tocantins. É necessário que se mantenha uma hidratação que é constante nas vias aéreas, ingerindo bastante água, sem se expor ao sol entre 10h ou 16h e evitando a prática de esportes.
O que é entendido sobre a hipertermia
A hipertermia é uma elevação da temperatura do corpo central acima de 40ºC, embora um aumento superior a 37ºC já possa causar sinais que sejam de um desconforto. É uma condição que pode acontecer quando o corpo produz, no caso de febre ou quando absorve mais calor, do que se consegue eliminar para o ambiente, levando a alterações que são mentais e com comprometimento de órgãos.
Contudo, a hipertermia pode levar a morte de uma pessoa, com sintomas que são bens comuns, que podem ser uma mudança do estado mental, fadiga, náuseas, vômitos e uma perda de consciência. Os exercícios que são intensos também podem levar a uma hipertermia, que é a conhecida por esforço. Nos casos mais graves, a condição é uma emergência médica, com um tratamento imediato.
O alerta em seu grau máximo
O alerta feito pelo INMET é considerado como um grande perigo para a saúde humana. As temperaturas registradas nas regiões afetadas estão acima de 5ºC, significando que estão acima da média por mais de 5 dias. A orientação da instituição é que busquem por informações pela Defesa Civil, no telefone 199.